Alcool !!
Ontem, vou contar uma história de dois seres que parecem ser dois , que na verdade é só.
Existem dois, digo dois seres. Ele vendia drogas escondido da família. Era um escritor. O que bebia e o que não bebia.
Eu posso dizer que o que queria beber ( o segundo ) ele bebia e falava muita besteira, brigava em todo lugar, porque pra quem nao sabe a lei da natureza, é assim ….. Se os bruxos soubessem, que resolver os problemas em um passe de mágica é a pior solução a se tomar, nunca usariam a sua varinha.
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O que eu queria na verdade era falar de um. Traficante ! não, professor, espera. Desertor, escritor, de um homem de valores. O que eu queria na verdade era falar de dois Bruxos. O que vinha e o que ia.
O primeiro descobriu que só queria jogar pedras no rio, o segundo construir uma barragem. O primeiro. Traia sua mulher com outras mulheres pelo mundo. E com homens também . Tentava fazer mil e uma falcatruas para conseguir dinheiro. Ele já viveu milhares de aventuras , inclusive já teve vários filhos por aí. Muitas vidas foram acabadas com suas atitudes. E no meio de tantas desqualidades , ele quis escrever um livro sobre bebidas. Álcool !
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O segundo causou tantos estragos, mas tantos, que um dia foi embora. E o que restou foi o primeiro , que antes de tudo isso era calmo , sereno, não saia por aí bebendo todas as garrafas de vinhos. O que eu queria na verdade era falar de um escritor, de um homem de bem . Mas na verdade , acabou se tornando a história de um homem com suas mil e uma “desqualidades” que virou um escritor.
O primeiro ele se encontrou ao longo dos anos, ficou tão, tão, mais forte , que hoje depois de cinco anos o cheiro de um vinho ,não o fez querer beber , e teve uma grande descoberta, que tudo o que ele passou era medo. Ele lembra toda vez que que ele inspira , lembra de todas as coisas ruins que o segundo deixou , o cheiro sobe no seu cérebro e faz lembrar de tantas coisas…Deus. Como um homem com a moral tão baixa , me vem .
Hoje eu vou contar uma história. Do mundo dos bruxos . Tudo que vai . Volta !
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